REFLEXOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS DECISÕES JUDICIAIS

uma análise da utilização dos algoritmos no papel contemporâneo do magistrado

Autores

  • Marcelo Cavalcanti Piragibe Magalhães Tribunal de Justiça de Minas Gerais
  • Nathália Christina Caputo Gomes

DOI:

https://doi.org/10.70982/rejef.v1i4.51

Palavras-chave:

Justiça 4.0, Algoritmo, Decisões judiciais, Vieses cognitivos, Precedentes

Resumo

A partir da constatação de posicionamentos substancialistas e procedimentalistas, por meio de uma pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, o presente artigo realiza uma análise do papel do magistrado no cenário contemporâneo, por meio da utilização da Justiça 4.0. Assim, busca-se, considerando a Quarta Revolução Industrial, destacar as vantagens e desvantagens da utilização de algoritmo nas decisões judiciais, situação em que merece destaque a intercessão com a LGPD. Por fim, após constatar tais situações, intenta-se destacar regulamentações desse novo cenário jurídico, por meio precipuamente de Resoluções do CNJ, a fim de se buscar segurança jurídica e isonomia, orientando o trabalho do magistrado para o uso de heurísticas, através de uma análise econômica do Direito, voltada para controle dos vieses cognitivos.

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Publicado

26.06.2024

Como Citar

MAGALHÃES, Marcelo Cavalcanti Piragibe; GOMES, Nathália Christina Caputo. REFLEXOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS DECISÕES JUDICIAIS: uma análise da utilização dos algoritmos no papel contemporâneo do magistrado. Revista EJEF, Belo Horizonte, Brasil, v. 1, n. 4, 2024. DOI: 10.70982/rejef.v1i4.51. Disponível em: https://revistaejef.tjmg.jus.br/index.php/revista-ejef/article/view/51. Acesso em: 23 dez. 2024.