ARTE E ARQUITETURA CLÁSSICAS NA JUSTIÇA
uma análise comparativa entre espaços públicos e edifícios jurídicos na antiguidade e na modernidade
DOI:
https://doi.org/10.70982/rejef.v1i6.88Palavras-chave:
arquitetura clássica, Direito Romano, fórum romano, basílicas, CapitólioResumo
Este artigo investiga a profunda interseção entre a arquitetura clássica e o direito, destacando como os princípios estéticos e funcionais da antiguidade greco-romana moldaram a concepção de edifícios públicos destinados à administração da justiça ao longo dos séculos. A análise abrange o conceito de fórum romano, o planejamento urbano com o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus, a evolução das basílicas romanas desde as stoas gregas até sua transformação em igrejas medievais, a significância do Capitólio e do Tabularium em Roma, e a escultura de Brutus Capitolino em relação às Leis das Doze Tábuas. Além disso, compara-se o Panteão de Roma com o Palácio da Justiça Rodrigues Campos, em Belo Horizonte, ampliando a discussão para outros exemplos artísticos e arquitetônicos ao redor do mundo. O estudo busca demonstrar como a incorporação de elementos arquitetônicos clássicos reflete não apenas uma estética consolidada, mas também a perpetuação de valores
jurídicos e culturais ao longo da história.
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